É perceber a transição do dia e noite
ali naquele ócio do ofício.Ócio? do ofício?
É o tardar na cadeira com o reclamar das nossas carnes traseiras e
musculadas, arrendondadas...doloridas!
São os bocejos mais involuntários e mais incontroláveis possíveis,
acoplados ao lacrimar dos olhos...
São esses se fechando incapazes de sustentar o peso dos cílios;
É a madrugada chegando;
É a repetição do mesmo parágrafo;
É ler o mesmo parágrafo;
E não sair deste parágrafo.
São as pontas dos dedos contando e perseguindo o fim
da apostila...
do livro...
do caderno...
São as viagens feitas nas entrelinhas
da apotila...
do livro...
do caderno...
e que nada se relaciona com nada, porque a gente nada,
a gente não é nada!
O cansaço é essa vontade de jogar tudo para o ar
e se esticar, se debruçar, se preparar para sonhar...
No sonho...o inconsciente recria o que a sua consciência deixou de produzir...
você entra em conflito com a sua obrigação. Mas que obrigação, viu?!
Cansei!
ali naquele ócio do ofício.Ócio? do ofício?
É o tardar na cadeira com o reclamar das nossas carnes traseiras e
musculadas, arrendondadas...doloridas!
São os bocejos mais involuntários e mais incontroláveis possíveis,
acoplados ao lacrimar dos olhos...
São esses se fechando incapazes de sustentar o peso dos cílios;
É a madrugada chegando;
É a repetição do mesmo parágrafo;
É ler o mesmo parágrafo;
E não sair deste parágrafo.
São as pontas dos dedos contando e perseguindo o fim
da apostila...
do livro...
do caderno...
São as viagens feitas nas entrelinhas
da apotila...
do livro...
do caderno...
e que nada se relaciona com nada, porque a gente nada,
a gente não é nada!
O cansaço é essa vontade de jogar tudo para o ar
e se esticar, se debruçar, se preparar para sonhar...
No sonho...o inconsciente recria o que a sua consciência deixou de produzir...
você entra em conflito com a sua obrigação. Mas que obrigação, viu?!
Cansei!